Primeiras impressões chegando em Fianarantsoa (Madagascar) (30/3/2010)

O que vocês estão falando no caminho? Onde é que vocês reconhecem a presença do Ressuscitado?

Chegamos ao Tríduo Pascal. Em breve, leremos a narração dos discípulos de Emaús desanimados, deixando Jerusalém, abandonando o seguimento de Jesus (Lc 24,13-31). “O que vocês estão falando no caminho?”, pergunta Jesus ressuscitado vindo “ele mesmo encontá-los no caminho”, sem que eles consigam reconhecê-lo. E eles respondem: “Tu és o único em Jerusalém que não sabe o que aconteceu nestes dias…” Eles esperavam que Jesus fosse eliminar a dor, a injustiça, a doença, a morte, a opressão pelos romanos… E eis que Jesus foi crucificado e morreu. “Pois, há algumas mulheres que dizem que o túmulo se encontra vazio, e companheiros foram e encontraram o túmulo vazio”… “mas, Ele, Jesus, não encontraram…”

Meditaremos a conversão deles encontrados por Jesus no meio das suas preocupações, do seu desespero, dos seus compromissos também, cujos olhos foram abertos enquanto Jesus lhes abria as Escrituras e partilhava com eles o pão, depois, quando disseram um ao outro o que ardia-lhes no coração. Esquecendo do cansaço, do medo, da noite, eis que eles correm para Jerusalém anunciar esta notícia inacreditável: “Cristo ressuscitou e nós somos as testemunhas”. Pouco tempo depois, veremos outros discípulos, Pedro e João, que não estão mais fechados pelo medo, dizer ao paralítico: “Não temos nem ouro nem prata, mas o que temos te damos: em nome de Jesus Cristo levanta-te e anda!”

O que vocês estavam falando no caminho? No meio de quais realidades vocês se deixam encontrar pelo Ressuscitado? Regularmente, tenho grande alegria em receber emails de vocês ou notícias de vocês, em particular pela Irmã Maria do Socorro ou pelo Pe Wagner. Aí vocês testemunham o encontro com Cristo ressuscitado ou partilham parte das dores que marcam as suas vidas. Quando peço a você para não enviar fotos ou documentos “Power Point” é porque a Internet aqui funciona de maneira muito devagar e não consegue abrir os documentos pesados, estou sempre muito feliz por receber notícias do Brasil, de Cachoeiro de Itapemirim, de Guaçuí, de Dores.

Onde é que eu faço a experiência do encontro com Cristo ressuscitado?

Houve tantos acontecimentos nestes 4 meses. Guardo muito forte no coração tudo o que vivemos no momento de nos separarmos por causa de Cristo. Alegro-me muito com as boas notícias que recebo de vocês pelo Pe Wagner e pela Irmã Maria do Socorro, em saber, por exemplo, a participação na Escola de Teologia Bíblica, a leitura do Evangelho de São João, em ler notícias das diversas pastorais e dos movimentos.

Alegro-me com os de vocês que recuperam a saúde e choro (com a fé na ressurreição) com os que foram para a casa do Pai. Penso particularmente nas pessoas que se formam para a Pastoral da Criança, também na Pastoral da Sobriedade, nas crianças da catequese e da Infância e Adolescência Missionária e com todos vocês que se comprometem para o anúncio do Evangelho em Dores. Tenho saudade dos C.P.P. onde tentamos juntos nos tornar mais missionários, das missas e visitas nas comunidades.

Alegro-me em saber do compromisso do Pe Wagner com vocês, inclusive o apoio para o desmembramento do sindicato de produtores de Dores.

Penso na comunidade dos padres em Guaçuí, no caminho com a comunidade sacramentina, na equipe do Prado.

Nesses últimos meses, foi importante para mim empenhar-me muito em participar aos encontros da minha diocese, em particular ao retiro do clero, aos encontros do Prado. Guardei 15 dias com minha família quando comecei a estudar intensivamente a língua “Madagascense”.

“Seja feita a vontade do teu coração de Pai…”

E Madagascar? Fui com uma dupla missão: participar da vida da diocese de Fianarantsoa (440 quilômetros sul de Antananarivo, a capital que se encontra no centro da Ilha) e apoiar a Associação dos Padres do Prado. Mas, antes de poder assumir esta missão, os 3 primeiros meses estão totalmente dedicados à aprendizagem da língua. São letras do alfabeto latino, mas construção totalmente diferente. Não há nada semelhante. 3 vezes por semana, atravesso a cidade de bicicleta para ter aulas particulares. São 16 km de ida e volta e boas subidas. Dá para entrar em contato com este povo tão acolhedor, ainda mais do que no Brasil, se for possível! O “Malagasi” é uma língua que constrói as palavras associando duas palavras. Por exemplo: lágrimas se dizem “ranomaso” (água dos olhos); sol se diz “masoandro” (olhos do dia).

Há uma expressão que me fez particularmente refletir e rezar: é o jeito deles para traduzir a frase do Pai Nosso “seja feita a tua vontade”. Neste caso, ligaram duas palavras para exprimir a palavra “vontade”: “sitraka” = vontade, e “fo” = coração. Isso produz “sitraponao” = “vontade do teu coração”, quer dizer, “seja feita a vontade do teu coração de Pai que está nos Céus”…

A aprendizagem do Malagasi

Se Madagascar foi uma colônia francesa até o ano de 1960, o povo fala malagasi e a maioria não fala francês, mas vários, nas cidades, o entendem. Nas refeições, os padres com os quais me encontro, falam sempre em Malagasi, mas, às vezes, se interrompem para falar comigo ou dizer do que eles estão falando. Muitos deles têm grandes dificuldades em falar francês.

Será que estou progredindo na aprendizagem? Consigo ler no missal enquanto estão celebrando e saber onde estamos e consigo “vocalizar” um texto, lendo em voz alta, mas sem entender o que estou lendo. Os que me escutam dizem que eles compreendem bem o que li. Talvez seja por amizade que eles dizem isso, para eu não desanimar. Já comecei a concelebrar a missa cada manhã na catedral, lendo em voz alta a parte do concelebrante. Comecei a ler uma intenção na oração das Vésperas com os padres, mas não me perguntem para quem, ou para que, eu rezei. Nem sei eu! A qualidade do acolhimento fraterno me ajuda em ter a ousadia de dizer uma frase sem conseguir, na maioria das vezes, entender a resposta…

Descobri hoje que eles contam comigo para celebrar sozinho numa paróquia rural, tudo em malagasi, mas sem fazer homilia, as celebrações da Páscoa… Mas, com o trabalho intensivo, consigo a ler o missal e a ser compreendido.

Fianarantsoa é uma cidade com 20 000 moradores, dividida em três partes: debaixo os comércios, no meio os bancos e as administrações, por cima a cidade histórica com a catedral e o arcebispado. É aí que moro, com 15 padres, diáconos e seminaristas em estágio, e Dom Fulgence, homem tão fraterno e simpático (se for possível) como Dom Célio.

A cidade encontra-se na mesma latitude de Cachoeiro e está construída num monte que tem 1 300 metros de altitude. Assim, o risco de contrair doenças transmitidas pelos mosquitos tão frequente em Madagascar (Dengue, Paludismo, doença de Chikungunya) está mais reduzido. A temperatura no inverno abaixará mais do que em Dores…

“E nós que esperávamos que Ele fosse trazer a libertação em Israel…” (Lc 24,21)

O que toca aquele que chega a Madagascar, o que está difícil em contar, sem a tristeza dos discípulos de Emaús no olhar, o que deixa mesmo sem voz, sobretudo quando esperávamos anos de compromissos para o desenvolvimento, desde os anos sessenta, produzir frutos, é a miséria: uma miséria que vai crescendo dia após dia, ainda mais neste momento de crise política: já faz um ano que houve um golpe para eliminar um presidente bem ruim e a situação está catastrófica. A Organização da União Africana decidiu sanções contra os dirigentes de Madagascar até eles restaurarem a democracia. O último ciclone agravou a situação.

Na França, no Brasil também, há pessoas a perceber o Brasil como um país pobre. Claro que a Europa tem situação um pouco diferente, mas o que vi do Brasil, é bem diferente: é o décimo-primeiro país no mundo pelas riquezas (agricultura, riquezas mineiras, indústria) e se torna um país a cada dia mais influente no mundo, em grande desenvolvimento. O problema que se vê é a grande desigualdade de repartição das riquezas numa mesma região e entre as regiões.

Em Madagascar, não tem nada a ver. É um dos países mais pobres do mundo, tal como o Haiti que me impressionou tanto quando fui, no mês de janeiro de 2008, tal como o Moçambique, onde se encontra Pe Emilio, originário de Dores. Enquanto outros países estão progredindo, esses estão caindo sempre mais na miséria.

Outro problema: os ciclones que acontecem do mês de janeiro até o mês de abril. O último, batizado “ciclone Humberto” atingiu Fianarantsoa e a sua região (mais no litoral) no momento em que eu tinha chegado mas estava esperando alguém vir me buscar na capital. Deixou 78 mortos, 106 pessoas feridas, 34 desaparecidas e muitas casas, infrastuturas, colheitas, destruídas. Alguns padres estão no arcebispado desde o 13 de março porque as estradas estão destruídas para voltar às suas paróquias. No decorrer do ciclone, houve mais mortos pela diarreia causada pelas águas contaminadas e pela ausência de medicamentos para tratar.

Algumas estatísticas: Madagascar tem a superfície de Minas Gerais mais o Espírito Santo, ou da França e da Bélgica, mas tem um comprimento maior do que a França: 1 600 quilômetros norte-sul, 500 quilômetros este – oeste e tem 20 milhões de habitantes. A mortalidade infantil é de 91,5%. A esperança de vida é de 53,6 anos. O índice de fecundidade é de 5,7 crianças para cada mulher. 25% dos homens e 40% das mulheres são analfabetas. 80% da população vive com menos de 2 dólares por dia (R$ 7,2) e o salário mínimo está 60 000,00 Ariary (R$ 50,00) por mês. No Brasil, há pessoas que vivem com muito pouco, mas não são 80% da população.

Ouvi falar desta miséria antes de vir, mas ver é outra coisa. Eis algumas imagens desta realidade que me tocaram quando cheguei.

Em primeiro lugar, a multidão dos mendigos em Antananarivo, a capital. Também aqui em Fianarantsoa, mas numa medida menor, porque é uma cidade menor. São pessoas que vivem na beira das estradas. Os mais ricos têm um abrigo com plástico de 50 centímetros de altura e o comprimento de um corpo humano. Na rua mais rica de Fianarantsoa, vi uma casinha assim que tinha o “privilégio” de estar a mais de 20 centímetros acima do chão forrada com madeira, para escapar às cachoeiras de água quando surge a chuva. Em Antananarivo, no primeiro dia, no bairro dos ministérios, vi uma mulher lavando a roupa nos esgotos.

A miséria também aparece na quase ausência de caminhões e na utilização habitual de carretas de 2 metros de comprimento e 1 metro de largura, com 4 rodas de madeira de 20 centímetros de diâmetro, carregadas e empurradas por 3 homens, sofrendo muito nas subidas, na lama ou na areia. Perto do caminho que sigo para as aulas de malagasi, há uma grande casa em construção. A ponte de acesso foi destruída pelo ciclone Humberto. Todo o material chega carregado sobre a cabeça, tanto por homens como por mulheres.

Na cidade de Ambositra, 90 km Norte de Fianarantsoa, o táxi consiste num carrinho com duas rodas empurrado por um homem que vai correndo, tal como em Calcutá na Índia.

A estrada principal e única que atravessa o país do norte para o sul, a Br 101 local, é parecida à estrada que vai de Mundo novo para Pedra Menina, quase tão estreita e com tantas curvas; também com uma paisagem maravilhosa sobre as plantações de arroz em terraços na montanha. O trânsito é igual ao da estrada para Pedra Menina. De dia, podemos passar 15 minutos ou mais sem ver nem um carro, nem um caminhão. Entre Antananarivo e Fianarantso, há asfalto, mas há outros trechos onde é pista impraticá-vel em certas épocas do ano. Imagine a Br 101 deste jeito. O povo não tem condição para comprar carros nem colocar combustível, e não só o povo mais pobre, mas a maioria do povo.

Hoje, fomos celebrar o sepultamento de uma irmã numa paróquia distante de 70 quilômetros de Fianarantsoa, justamente nesta estra principal. Voltando de noite, descobri que nenhum dos patrimônios atravessados tinha energia… Portanto, não são lugares isolados, são na beira desta estrada principal de Madagascar. Mas, a rádio do 4 x 4 não tem equivalente: durante toda a viagem, os 12 leigos que se amontoaram no carro não pararam de cantar.

Com o vigário geral, tentamos sem sucesso achar um medicamento muito simples para anestesia local, em 5 farmácias do bairro mais rico da capital. Um médico tinha receitado para tentar evitar a amputação de um jovem após uma infecção de uma ferida sem tratamento antibiótico. Não havia.

Aqui, os padres recebem 100 000,00 Ariary, quer dizer 1,6 salário mínimo, além da comida, ou seja: R$ 86,00 por mês. Para dar um elemento de apreciação: um acesso com Internet que dê para ligar todos os dias, mas não de maneira ilimitada se paga 150 000,00 Ariary por mês. Recebo isso da minha família.

“O nosso coração não estava ardendo em nós, enquanto Ele nos falava no caminho e nos abria as Escrituras?”

Sem poder negar este aspeto da miséria onipresente que acabo de mencionar e que atinge mais ou menos quase toda a população, o que me domina, o que enche o meu coração de recém-chegado, é a admiração pela qualidade de acolhimento, a força para viver, a alegria, a fé, que se encontram no povo malagasi. Por isso, até agora, nunca senti saudade, tristeza, desânimo de ter-me declarado disponível para esta missão, enquanto sinto saudade do Brasil, de Dores, mas sei do envio e da oração de vocês. A tristeza que sinto é aquela em frente desta realidade que evoquei com os seus diversos aspetos: senti-me mal enquanto tratei uma forte constipação que atingia os pulmões com antibióticos trazidos de França sabendo que outros bem próximos não tinham nada. Sinto esta tristeza estando numa casa, mesmo que seja bem humilde, utilizando Internet enquanto para outros falta de tudo.

Algumas luzes sobre as “riquezas de Madagascar”, riquezas que tinha também encontrado em Guaçuí e Dores no meio dos mais simples, e que nos falta tanto na Europa:

Primeiro, é a coragem desses homens e mulheres que se encontram sempre ativos, reorganizando a plantação de arroz depois do ciclone, lutando para nutrir a família.

No meio da miséria, fiquei tocado pela atenção deles aos filhos. Lembro-me de um pai brincando com o seu filho, olhando por ele com muito amor, enquanto estava na feira com quase nada para vender. A possibilidade de dizer-lhe algumas palavras malagasi abriu um momento de partilha forte.

Quando fui acolhido em Antananarivo por um padre pradosiano e acompanhado ao ministério da Justiça para o visto, e que me fez visitar depois um monumento, fiquei tocado pela solidariedade dos guias. Foram três a se suceder para nos orientar “a fim de partilhar a oferta que você nos deixará porque não temos nada para viver”, disseram eles.

Neste dia 29 de março, Madagascar celebra o aniversário da primeira revolta contra a ocupação Francesa que se iniciou no dia 29 de março de 1947 e se prolongou até 1949. Os franceses mataram 100 mil pessoas nestes anos, que acrescentou-se a todos os mortos da “pacificação” pelos soldados franceses. No momento, estou tocado pela delicadeza das pessoas daqui quando evocam esta parte sombria da história com muito respeito comigo, sem negar a realidade.

Tal como todos os que chegam a Madagascar, estou maravilhado com a capacidade de todos eles em cantar em polifonia nas missas e na vida habitual. Quando se anda nas ruas das cidades, muitas vezes se ouve cânticos que surgem de uma escola, de uma associação, de uma casa.

O que dizer do respeito, da gentileza, da multidão de crianças que estão em todos os lugares. Chegando da França, aí no Brasil, já fiquei tocado com a presença de crianças na roça, nas comunidades. Aqui se multiplica por 10. Na missa diária às 6h da manhã, são sempre os mesmos 12 coroinhas que atuam com uma grande atenção. Os dois mais jovens têm 5 anos.

Já disse o quanto estou sensível à qualidade do acolhimento dos padres da casa diocesana. São os “Pe Juarez e Pe Pedro”, assim como as irmãs e todos vocês, que foram a minha família quando cheguei em Guaçuí e Dores, os “Pe Wagner e Pe Genivaldo”.

Tal como no Brasil, alegro-me muito com o acolhimento dos padres do Prado. São 40 padres que estão ligados oficialmente ao Prado, seja na primeira formação, seja com o primeiro compromisso ou o compromisso perpetual. São dois bispos e só dois padres fidei donum. Na semana após a Páscoa, terei o meu primeiro Conselho do Prado de Madagascar em Antananarivo. Será uma boa oportunidade de entender o que eles esperam com minha presença.

Em Madagascar, uma mulher malagasi fundou uma congregação de irmãs que queriam ficar o mais próximo possível dos mais pobres. Depois, descobriu o Prado e a espiritualidade do Padre Chevrier. Ela pediu para entrar com toda a sua congregação na congregação das irmãs do Prado. Assim, são 40 irmãs em 5 comunidades. Terei de participar também da formação delas.

Um outro sinal da presença ativa do Ressuscitado aqui, em Fianarantsoa, é a presença de vários voluntários, padres, irmãs, também leigos, jovens que acabaram os estudos há pouco, ou casados e com família, que oferecem 2 anos ou mais a serviço dos mais pobres. Cada quinta-feira, eles vêm almoçar com os padres na casa diocesana.

Num país em crise, o que funciona, o que ajuda o povo a sobreviver, é o compromisso da Igreja local.

“É verdade! O Senhor ressuscitou e ele apareceu a Simão!”

Nesta terça-feira santa, rezo em comunhão particular com o meu bispo e os padres da minha diocese que celebram a missa crismal na quadra de esportes de Créteil com mais de 2 mil pessoas presentes, assim como todos os anos. Na quinta-feira, rezarei em comunhão com Dom Célio e os irmãos da diocese de Cachoeiro de Itapemirim e, na sexta-feira, celebrarei aqui com Dom Fulgence e os padres daqui.

Eis algumas palavras, esperando que vocês sintam-se bem animados pelo Espírito Santo neste tempo de celebração da morte e ressurreição de Cristo. Espero que o Espírito Santo nos faça entrar profundamente na celebração deste mistério pascal: Deus que dá sua vida aos homens, que o rejeitam sem cessar, e que os chama para viver da sua vida, para que “a vontade do seu coração de Pai seja feita”, fazendo dos próximos, dos mais excluídos, nos comprometendo com tudo o que faz o homem se endireitar, mesmo quando o resultado não chega.

Abraço muito fraterno. Unidos na oração. Boa Festa da Páscoa e ainda muito obrigado por tudo o que recebi no meio de vocês.

Pe. Bruno

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